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Justiça Federal sagra-se campeã de torneio futebolístico

quarta-feira, 27 de junho de 2012.

Segue transcrição do nosso "resenheiro de plantão" Gilberleide,servidor/sócio/atleta lotado na 14ª Vara Federal, que, além de ter se sagrado campeão (pelo time da JFRN) da 13ª edição dos jogos do judiciário organizado pela ASTRA 21 (torneio de futebol), mostra seus dotes de comentarista esportivo.

Transcrição na íntegra:

Recebi a incumbência de escrever uma pequena resenha sobre a final do 1°turno do campeonato da ASTRA 21 do qual a nossa instituição (JFRN) se sagrou campeã, torneio este que tem como participantes equipes do judiciário potiguar. De antemão lhes garanto, por mais que este humilde escriba tente ser fiel aos fatos, jamais conseguiria externar a dramaticidade envolvida nesta peleja, tamanha a emoção que fez até lembrar os grandes clássicos do nosso futebol, ou até mesmo um filme com um roteiro no mínimo envolvente até o seu final. Segue a resenha:

“Caía a noite fria e chuvosa desta terça-feira quando as equipes da Justiça Federal e os colegas do Tribunal de Justiça começavam a chegar à sede da ASTRA 21 (TRT). Sem desmerecer as outras equipes, mas de acordo com os números, seria um final entre aqueles que mais mereciam estar ali, uma final justa, afinal seria um embate entre a melhor defesa do campeonato, do TJ, contra o melhor ataque, da JF.

Esta partida havia sido adiada em virtude do fatídico acontecimento que chocou profundamente inúmeros colegas da JF, a morte de Guilherme, e como não poderia deixar de ser, uma série de homenagens foram prestadas a este colega que se foi, e que, de acordo com a imensidão de relatos após o seu falecimento, era querido por todos. Os jogadores da JFRN usaram uma faixa preta no braço levada por Carlos Pinheiro simbolizando o nosso luto; Kolberg, presidente da ASTRA 21 e amigo de Guilherme, solicitou um minuto de silêncio antes da partida.

Bom, vamos ao jogo. A equipe da JFRN começou bastante sonolenta, talvez pelo clima tranqüilo que a noite fria propiciava, e, logo no comecinho, o TJ abriu o placar, fato que ao invés de dar novos ares à nossa equipe, pelo contrário, esmoreceu ainda mais, não tardando para que o placar fosse ampliado para dolorosos 3 a 0. Termina assim o primeiro tempo.

No intervalo, o nosso treinador, aniversariante do dia, o Genildo, vulgo “Peba”, na tentativa de colocar o nosso astral para cima foi muito feliz quando disse que percebia que boa parte do nosso time parecia estar triste e cabisbaixa pela perda do amigo, e que, se existia uma forma de homenageá-lo, logo ele que tanto gostava de futebol, seria vencendo e dedicando-lhe aquela partida. Pois bem amigos, as palavras foram bem assimiladas, e num rompante de êxtase, toda a equipe contagiou-se de uma energia poderosa e de uma confiança avassaladora, até mesmo os que não conheciam Guilherme, mas motivados pelos que o conheciam, e em pouco tempo o placar apontava 3 a 2. Foi quando que, no finalzinho da partida, depois de 2 bolas na trave e muita pressão, lembrando aquele que ficou conhecido como o “gol espírita” de Zé Ivaldo do América de Natal, a JF empatava levando o jogo para prorrogação.

Começa a prorrogação, e em pouco tempo mais um revés, perdíamos um jogador por expulsão, temíamos naquele instante que o ímpeto incorporado por todos do nosso time viesse abaixo, mas não, nem parecia que estávamos com um a menos, parecia que não era uma expulsão, mas sim uma substituição por um jogador invisível que sempre aparecia para ajudar a frustrar as investidas adversárias. Mantendo a sobriedade, mas com a adrenalina elevadíssima pois já havia esgotado o limite de faltas de ambas as equipes, logo conseguimos marcar mais dois gols, fazendo com que a equipe do TJ esmorecesse. Final de jogo, Justiça Federal campeã do turno e garantida na finalíssima, um time de guerreiros que tinha lá no céu o seu capitão.”

Aproveito o espaço para listar (em ordem alfabética) os servidores que representaram com galhardia a instituição Justiça Federal: Augusto, Dênis, Ednaldo, George (goleirão que foi importantíssimo para o nosso sucesso, pegou até tiro livre), Gilberleide (quem vos escreve), Janúncio, João Maria, Marcelo, Paulo Marcelino, Praxedes, Rogers e Sérgio.

Não poderia também deixar de externar o nosso profundo agradecimento aos convidados Laércio, Cipriano, Denilson e Monteiro (estes dois últimos os artilheiros disparados do campeonato) que se dedicaram tanto ou até mais que os servidores.

Por fim, mas tão importante quanto, um agradecimento especial pelo apoio da ASSEJUF e do SICOOB Judiciário, além da também patrocinadora SDantas empreendimentos imobiliários (este conseguido por George, o goleiro, que segundo as más línguas só entrara no time em decorrência deste patrocínio, pura maldade, rsrsrsss).

A ASSEJUF/RN se orgulha de ter patrocinado esse time de guerreiros, oportunidade em que parabeniza toda equipe pela conquista que com certeza custou muito suor.

A DIRETORIA



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